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12 May 2019 13:03
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<h1>Gigantes Da Tecnologia Querem Ultrapassar As Telas</h1>

<p>Houve uma data em que os celulares eram a melhor coisa que j&aacute; tinha acontecido na ind&uacute;stria da tecnologia - e, durante algum tempo, pareceram ser assim como o ponto grande das nossas vidas. Todavia, nesta ocasi&atilde;o que os celulares alcan&ccedil;aram tamanho grau de predom&iacute;nio, paira no ar outra revolu&ccedil;&atilde;o. Nas recentes confer&ecirc;ncias de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos para aprensentar o quanto estavam ocasionando os celulares ainda mais irresist&iacute;veis.</p>

<p>Por isso, essas organiza&ccedil;&otilde;es induziram alguma coisa contr&aacute;rio: programas para socorrer o usu&aacute;rio a misturar muito menos no aparelho. H&aacute; uma raz&atilde;o na qual as empresas de tecnologia est&atilde;o sentindo esta tens&atilde;o entre aprimorar os smartphones e o temor que estes dispositivos agora sejam demasiadamente viciantes. Boteco Oferecer&aacute; Bebidas Gratuitamente A Cada Tombo De Neymar No Jogo Contra A S&eacute;rvia ponto que eu chamo de auge das telas.</p>

<p>A esta altura, a tecnologia agora capturou aproximadamente toda a experi&ecirc;ncia visual. Os americanos passam 3 ou quatro horas por dia nos smartphones, e em torno de onze horas por dia analisando para algum tipo de tela. Quem vai nos trazer esse futuro? Amazon e Google s&atilde;o obviamente membros de peso, todavia n&atilde;o carecemos subestimar a organiza&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel por nos transportar ao auge das telas. Com os avan&ccedil;os do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple est&aacute; criando lenta e discretamente uma alternativa pra seus celulares. Se funcionar, a jogada poder&aacute; variar tudo mais uma vez.</p>

<p>As telas s&atilde;o insaci&aacute;veis; vorazes vampiras da nossa aten&ccedil;&atilde;o. Um estudo, alcan&ccedil;ado pelo professor de marketing Adrian Ward, da escola de administra&ccedil;&atilde;o da Universidade do Texas, revelou que a mera presen&ccedil;a de um celular no nosso campo de vis&atilde;o &eacute; suficiente para diminuir de maneira significativa nossa compet&ecirc;ncia cognitiva. &Eacute; obrigat&oacute;rio investir uma consider&aacute;vel energia mental pra resistir &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o de olhar para o aparelho. RJ: Lei Prev&ecirc; Multas A Organiza&ccedil;&atilde;o Que Publicar Publicidade Mis&oacute;gina cedemos, perdemos o ju&iacute;zo.</p>

<p>“N&atilde;o somos tragados pelo equipamento pontual que requer nossa aten&ccedil;&atilde;o - uma mensagem de texto, publica&ccedil;&atilde;o nas m&iacute;dias sociais ou seja o que for”, citou Carolina Milanesi, analista da corpora&ccedil;&atilde;o de busca em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o smartphone e, instantaneamente, quase de maneira inconsciente, mergulhamos nos irresist&iacute;veis esplendores do universo digital, emergindo trinta minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.</p>

<p>As telas se converteram numa muleta para os tecn&oacute;logos, uma maneira pregui&ccedil;osa e abrangente de somar experi&ecirc;ncias digitais a cada um dos produtos. Faz anos que observamos isto nos carros. Ao p&ocirc;r os controles dos sistemas internos em telas sens&iacute;veis ao toque ao inv&eacute;s de bot&otilde;es e interruptores usuais, as montadoras tornaram a intera&ccedil;&atilde;o com os carros bem mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o autom&oacute;vel mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a n&iacute;veis absurdos.</p>

<p>Como apontaram inmensur&aacute;veis cr&iacute;ticos, Mesmo Derrotado Por Hillary, Bernie Sanders &eacute; Aclamado Em Conven&ccedil;&atilde;o do autom&oacute;vel - incluindo o ajuste da posi&ccedil;&atilde;o dos retrovisores laterais - s&atilde;o acessados a partir de uma tela. Outro exemplo &eacute; a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite ver imagens digitais sobrepostas ao mundo real. Em alguns usos espec&iacute;ficos - como transformar nosso rosto pela cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso talvez pode ser divertido.</p>

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<ul>
<li>Sonhe em coisas boas</li>
<li>Conex&atilde;o Leitor</li>
<li>tr&ecirc;s - Utilize uma linguagem adequada</li>
<li>Acrescentar as convers&otilde;es em vendas</li>
<li>Maior controle e maleabilidade dos processos produtivos</li>
<li>Azeite a gosto</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
<li>&agrave;s 18h</li>
</ul>

<p>Entretanto, com periodicidade, a RA parece um m&eacute;todo mal aproveitado. Ao inv&eacute;s de montar um am&aacute;lgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente utiliza uma tela para assaltar o mundo ao nosso redor. Pela confer&ecirc;ncia de desenvolvedores da Apple praticada no m&ecirc;s passado, Martin Sanders, executivo da Lego, ilustrou um novo modelo de Lego que utiliza a RA. “H&aacute; tal para se fazer por aqui! ”, exclamou Sanders no tempo em que ele e um assistente permaneciam totalmente im&oacute;veis, visualizando para anima&ccedil;&otilde;es de Legos exibidas num vidro digital.</p>

<p>Foi uma ocorr&ecirc;ncia bizarra. A ideia central do Lego &eacute; a intera&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, entretanto, gra&ccedil;as &agrave; RA, o executivo transformou o brinquedo em mais um videogame. H&aacute; duas formas de superarmos nosso v&iacute;cio nas telas. Primeiro, temos de ser mais parcimoniosos ao utilizar nossos celulares. A assist&ecirc;ncia est&aacute; a caminho.</p>

<p>Tenho usado o Trato Design Estrat&eacute;gico Archives , uma das novidades da nova vers&atilde;o do sistema operacional da Apple para smartphones. O programa exibe informa&ccedil;&otilde;es valiosas sobre o nosso uso do smartphone e podes at&eacute; impedir utiliza&ccedil;&atilde;o de aplicativos que o usu&aacute;rio considere danosos. Penso que isso pode variar profundamente nossa maneira de utilizar esses aparelhos. E h&aacute; tamb&eacute;m a inevitabilidade de se construir maneiras diferentes e menos imersivas de se interagir com o mundo digital. Tr&ecirc;s tecnologias conseguem nos acudir por este significado: os assistentes ativados por voz, cujos melhores exemplos s&atilde;o a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant; e os produtos da Apple, AirPods e Apple Watch. Tudo isso est&aacute; em fase de aperfei&ccedil;oamento.</p>

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